O contexto histórico
O século XVI foi marcado por profundas mudanças na Europa. Com as Grandes Navegações, houve a descoberta de um novo mundo com sérias implicações políticas, econômicas, sociais e religiosas. Portugal e Espanha detinham a hegemonia dos mares na primeira metade do Século XVI e foram nações pioneiras no descobrimento e conquistas dos povos além mar. Esses países conquistadores estabeleceram suas colônias nesse novo mundo de mistérios, fascínios, riquezas e perigos.
Com o advento da Reforma Protestante do século XVI, as nações europeias se posicionaram a favor ou contra o protestantismo. Portugal e Espanha resistiram ao movimento protestante, sufocando-o em seus territórios por meio de uma deliberada e intensa perseguição. Em outros países, também houve resistência e perseguição e muitos buscaram refúgio em nações ou cidades-estados onde o protestantismo era tolerado ou já havia se estabelecido como religião do Estado. Boa parte da Suíça aderiu à fé reformada. Nesse cenário, a cidade de Genebra se destacou como refúgio para os reformados de outras nações e, também, como celeiro de obreiros para o pastoreio da igreja reformada em outras regiões do mundo.
Uma das glórias de Portugal foi a descoberta do Brasil em 1500. Essa proeza só foi possível pelos investimentos feitos na indústria naval no século anterior à descoberta e pela preocupação da Coroa portuguesa de perder a corrida expansionista para a Espanha, que, em 1492, havia descoberto a América, com Cristóvão Colombo. “A idade de ouro de Portugal teve início no século XV, quando o dinâmico terceiro filho de João, o príncipe Henrique, o Navegador (1394-1460), fundou um centro de explorações marítimas”. Nesse período, as nações da Europa central estavam envolvidas em guerras políticas e conflitos religiosos, muitas delas preocupadas em consolidar ou expurgar as doutrinas da Reforma. “Quando o Brasil foi descoberto, a França estava ainda em plena luta pela sobrevivência, sob o reinado de Luiz XII, empenhando-se em consolidar a unidade e a ordem interna do país, depois do grande período de guerras”.
A história da França Antártica começa com Villegagnon, homem de espírito ambicioso e conquistador. Este encontrou dificuldades por conta de sérios desentendimentos políticos com o capitão da cidade de Brest, amigo pessoal do rei Henrique II. Ao compartilhar suas amarguras com um amigo, Villegagnon foi por este informado de uma terra chamada Brasil, “louvou ele extraordinariamente a sua temperatura, a sua beleza e a serenidade do céu, a fertilidade da terra, a abundância de víveres, as riquezas naturais e coisas outras de todo desconhecidas dos antigos”.
com o apoio do almirante francês, Gaspard de Coligny e do pastor genebrino João Calvino também seguiram quatorze cristãos reformados, os chamados huguenotes da França, entre eles dois pastores entusiastas, Pierre Richier e Guillaume Chartier. Outro participante foi o sapateiro e estudante de teologia Jean de Léry, o cronista que mais tarde publicaria uma interessante história sobre “Viagem à Terra do Brasil”, e que também, no ano de 1558, entregaria ao impressor Jean de Crespin, de Genebra, a triste história dos mártires e o texto da sua confissão de fé.
Depois de quatro longos meses no mar, a expedição chegou ao Brasil. “No dia 10 de março de 1557 chegava uma frota de três navios, colocada sob o comando do seu sobrinho, de Boissy, Senhor de Bois-le-Comte, com trezentos homens, operários e quatorze pregadores da doutrina reformista, alguns escolhidos diretamente por Calvino”.17 Em terra firme todos foram recebidos por Villegagnon com grande alegria, “foram dadas salvas, acesas fogueiras e não poupadas outras coisas de uso em momentos festivos”. Em 31 de março de 1557, Villegagnon escreveu para Calvino agradecendo-lhe o envio de homens tão notáveis. No entanto, pouco tempo depois o cenário mudaria completamente. Aqueles que foram recebidos com alegria seriam expulsos com ultraje. Alguns perderiam a própria vida pela crueldade do Caim das Américas. Embora os católicos tenham acusado o pastor Richier de promover uma “campanha difamatória”,21 o martírio dos huguenotes é um fato irrefutável que depõe contra Villegagnon. Os relatos mais antigos desses fatos são expostos por Jean de Léry, um dos calvinistas presentes na expedição, que publicou o livro Viagem à Terra do Brasil em 1558.
O conflito entre Villegagnon e os pastores calvinistas
Os pastores começaram o seu trabalho e não durou para que fosse instalada a primeira crise. A controvérsia sobre a Santa Ceia foi protagonizada por Jean Cointac24 (dito Bolès), luterano que veio na expedição e que divergia da posição dos pastores reformados. O acadêmico de Sorbonne argumentou em favor da necessidade de acrescentar água ao vinho e usar pão sem fermento, bem como vestes sacerdotais e vasos sagrados. Villegagnon tomou partido de Cointac. A Ceia foi celebrada na Páscoa, de acordo com o rito reformado (embora tenha sido acrescentada água ao vinho), mas estava evidente que a relação entre Villegagnon e os calvinistas iria se deteriorar rapidamente. No mês seguinte, no dia de Pentecostes, houve mais um conflito durante a Ceia, pelos mesmos motivos.25 Outras controvérsias surgiram e “Richier e du Pont vendo-se completamente ludibriados pelo almirante, lastimavam a sua própria condição”.26
A permanência no forte de Coligny tornou-se inviável e os pastores calvinistas, entre outros dissidentes, acabaram sendo expulsos, indo para o continente onde viveram em condições bem adversas. Lá encontram outros pobres franceses que também haviam sido expulsos da ilha por Villegagnon.
Sem alternativa possível decidiram voltar para Europa. O regresso para a França não foi fácil, pois embarcaram em um pequeno e frágil navio, o Jacques. Por conta do iminente perigo de naufrágio, dos calvinistas, cinco voltaram para o continente onde foram presos por Villegagnon. Sob essas circunstâncias, “pela mínima coisa os injuriava e os ameaçava com pauladas, grilhões e outros castigos bárbaros. Tão dessarroado era o seu proceder que todos prefeririam que a terra se abrisse e os tragasse do que suportar um tirano tal como Villegaignon ”.27 Um deles conseguiu escapar temporariamente do martírio. “Jacques Le Balleur fugiu e foi para São Vicente. Levado preso para a Bahia, ficou encarcerado por oito anos, sendo então conduzido ao Rio de Janeiro, onde foi enforcado”.28 O alfaiate André la Fon, vacilou na fé negando suas convicções reformadas, sendo poupado por ser útil no seu ofício de alfaiate. Jean du Bourdel, Matthieu Verneuil e Pierre Bourdon entrariam para a história como os primeiros mártires protestantes das Américas.
Historiadores têm debatido sobre as razões pelas quais Villegagnon teria se levantado contra os calvinistas que ele mesmo tão bem recebera. A motivação principal era salvaguardar o seu futuro na França após sua expedição no Brasil. Sagaz e absolutamente egoísta, ele queria estar aliado com aqueles que estariam no poder em sua terra natal.
Dentre os possíveis motivos para tal atitude e sua inconsistência religiosa, aponta-se a interferência do cardeal de Lorena, Carlos de Guise, censurando a disposição de Villegagnon em aceitar os hereges em sua colônia e, ainda, praticar tal apostasia, tornando-se um deles. Na verdade, Villegagnon queria garantir o seu regresso e aceitação na França, após sua aventura em solo brasileiro.29
Confissão de fé da Guanabara
A Confissão de Fé da Guanabara foi escrita pelos calvinistas no curto espaço de 12 horas, sob intensa pressão de Villegagon que pretendia usar a confissão de fé para legitimar a condenação por heresia. A execução aconteceu no dia 9 de fevereiro de 1558. Mas antes de selar a fé com o próprio sangue, eles escreveram sua confissão de fé que se tornaria uma joia da fé evangélica.
Jean du Bourdel foi eleito para redigir o documento pelo fato de ser o mais instruído deles e ter domínio da língua latina. A Confissão da Guanabara contém as principais doutrinas da fé cristã, fundamentadas em textos bíblicos, com base nos credos e confissões da igreja antiga e com algumas substanciais citações dos pais da igreja. O professor Alderi de Souza Matos resume bem o belíssimo conteúdo desse tesouro da fé evangélica.
A confissão, escrita originalmente em latim, tem a forma de um credo, pois a maior parte dos parágrafos começa com a palavra “cremos”. Todavia, sua extensão e variedade de temas a coloca na categoria das confissões de fé, comuns na época da Reforma. A seção introdutória faz uma bela aplicação do texto de 1 Pedro 3.15. Os dezessete parágrafos de diferentes tamanhos tratam de seis questões principais: (a) 1-4: a doutrina da Trindade e, em especial, a pessoa de Cristo, com as suas naturezas divina e humana; (b) 5-9: a doutrina dos sacramentos, sendo a Ceia tratada em quatro artigos e o batismo em um; (c) 10: o livre arbítrio; (d) 11-12: a autoridade dos ministros para perdoar pecados e impor as mãos; (e) 13-15: divórcio, casamento dos religiosos e votos de castidade; (f) 16-17: intercessão dos santos e orações pelos mortos. O texto revela grande conhecimento da Bíblia, da teologia e da história da Igreja por parte do autor. São feitas referências ao Concílio de Nicéia e seu credo, bem como a vários Pais da Igreja: Agostinho, Tertuliano, Ambrósio e Cipriano. O documento tem um forte teor bíblico e reformado, destacando pontos como a centralidade da Escritura, a natureza simbólica dos sacramentos, a supremacia de Cristo, a importância da fé e a eleição, entre outros.30
A Confissão de Fé da Guanabara é mais do que um conjunto de dogmas escritos em meados do Século XVI. Trata-se de um monumento erguido pela misteriosa e sábia mão da Providência exortando as futuras gerações de cristãos brasileiros “a batalhar diligentemente, pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos” (Judas 3). Os bastidores da Confissão de Fé da Guanabara são uma solene exortação a considerar que “foi concedida a graça de padecerdes por Cristo e não somente de crerdes nele” (Fp 1.29).
Como já é sabido, o MUDE tem como seu cerne divino, a incumbência de identificar altares de maldição, protagonizados por sacrifícios, derramamento de sangue inocente, oferecidos de forma deliberada ou inconscientemente a espíritos imundos, na antiguidade conhecidos como deuses, trocando pelo altar do único e verdadeiro Deus e Senhor Yeshua ( Jesus de Nazaré ).
Estes altares malditos, por sua vez, abrem portais, legalidades para a estigmatização de uma determinada geografia para a atuação legal de demônios. Estes quadros, com o passar do tempo são esquecidos, mas, na verdade, são o ponto de ignição de culturas corrompidas que visam manter os argumentos espirituais, as portas dimensionais da maldade e a atuação dos falsos deuses. Os rituais disfarçados de folclore, são uma maneira camuflada de anualmente promover a renovação destes pactos, nestes verdadeiros altares a céu aberto; onde hoje abrigam megalópoles com pomposas festas folclóricas que escondem seus verdadeiros fundamentos.
O mais interessante, é que no dia 9 de fevereiro de 1558, numa sexta-feira, o que séculos depois viria a ser a data de uma das maiores festas do mundo, “a festa da carne”, o famigerado carnaval; cujas origens estão conectadas ao deus Marduque ou Merodaque, que é sitado na palavra de Deus em Jeremias 50 : 2, o sangue de 4 pastores calvinistas foi derramado às margens da Baía de Guanabara.
Para nós do MUDE, está muito claro que este foi um sacrifício a Marduque, que, por sua vez, serviu de ponto de ignição para o surgimento da festa mais deliberadamente carnal do mundo.
Esta associação, também tem relação com o contexto histórico em que se deu o livro Bíblico de Ester. Os personagens principais, tem seus nomes associados com divindades pagãs da Suméria (Babilônia). A começar pela protagonista Ester, O Targum de Ester liga seu nome à palavra persa para “estrela”, ستاره setareh (em grego, αστέρας, transl. astéras), explicando que ela era chamada assim por ser tão bela como “a estrela da manhã“. No Talmud (Tratado Yoma 29a), Ester é comparada à “estrela da manhã” e é também considerada como tema do Salmo 22, cuja introdução é uma “canção para a estrela da manhã”. Alguns estudiosos do Livro de Ester acreditam que o nome Ester deriva da deusa Ishtar, sendo “Ashtoreth” um segundo nome dado pela bíblia hebraica para a deusa Ishtar. O Midrash interpreta o nome Ester em hebraico como tendo o sentido de “escondido”. Ester escondia sua origem judia, conforme Mardoqueu lhe havia aconselhado.
Na sequência temos um segundo personagem importante Mardoqueu ou Mordecai (em hebraico: מרדכי) é um personagem bíblico que surge no Livro de Ester. O seu nome é derivado da palavra Marduque, nome do deus da cidade da Babilónia. Foram encontrados, em Nipur, textos persas com referência a um oficial dos governos de Dario I e de Artaxerxes I chamado Mardukaya, possívelmente Mordecai.
Era primo de Ester que era filha de Abiail, tio de Mordecai e, pela morte dos pais desta, a adotou, criando-a como filha. Por tal, mereceu a confiança e obediência de Ester, mesmo quando esta saíu de sua casa para ser rainha do rei Achash Verosh (Assuero ou Xerxes I) do Império Pérsa.[3]
Na sua apresentação consta que era benjamita descendente de Jair, Simei e Quis. Ora, Quis era o pai de Saul, o primeiro rei de Israel. Este é um dado importante visto que o seu inimigo na história de Ester é Haman o agagita, ou seja, descendente de Agague (rei dos amalequitas que se opôs a Saul). Este dado quase dá a entender que a sua inimizade de alguma forma representava a inimizade entre Saul e Agague.
A palavra carnaval é originária do latim, carnis levale, cujo significado é retirar a carne. O significado está relacionado com o jejum que deveria ser realizado durante a quaresma e também com o controle dos prazeres mundanos. Isso demonstra uma tentativa da Igreja Católica de enquadrar uma festa pagã.
Na antiga Babilônia, duas festas possivelmente originaram o que conhecemos como carnaval. As Saceias eram uma festa em que um prisioneiro assumia durante alguns dias a figura do rei, vestindo-se como ele, alimentando-se da mesma forma e dormindo com suas esposas. Ao final, o prisioneiro era chicoteado e depois enforcado ou empalado.
O outro rito era realizado pelo rei nos dias que antecediam o equinócio da primavera, período de comemoração do ano novo na região. O ritual ocorria no templo de Marduk, um dos primeiros deuses mesopotâmicos, onde o rei perdia seus emblemas de poder e era surrado na frente da estátua de Marduk. Essa humilhação servia para demonstrar a submissão do rei à divindade. Em seguida, ele novamente assumia o trono.
O que havia de comum nas duas festas e que está ligado ao carnaval era o caráter de subversão de papéis sociais: a transformação temporária do prisioneiro em rei e a humilhação do rei frente ao deus. Possivelmente a subversão de papeis sociais no carnaval, como os homens vestirem-se de mulheres e vice-versa, pode encontrar suas origens nessa tradição mesopotâmica.
Purim é a época de carnaval no ano judaico. Assim como o jejum e as orações judaicas têm uma caraterística distinta, assim também há um sabor especial em seu regozijo. Esta festa anual é uma alegria derivada de uma das mais pavorosas e graves situações ocorridas na história judaica.
Ela comemora a virada de mesa contra o mais poderoso e malicioso antissemita que o mundo antigo conheceu. É um respiro histórico de alívio de que Purim, onde Haman escolheu cinicamente para o dia da destruição dos judeus, acabou se revelando o dia de sua própria destruição. Este dia, 14 de Adar, é um misto de alívio abençoado, um toque de vingança, um pouco de temor e uma vaga descrença de que os dias de luto antecipados poderiam acabar se transformando diante de nosso olhos em dias de regozijo e foi invertido diz a Bíblia.
Esta inversão é expressa a cada ano pela rápida alternação de jejum e festa nos dias 13 e 14 do mês de Adar. O dia anterior a Purim é um dia de jejum, mas um jejum menor, observado apenas entre o nascer e o pôr-do-sol, denominado Taanit Ester (Jejum de Ester). Segundo o Livro de Ester, foi neste dia que Haman , o primeiro-ministro da Pérsia, havia designado para o assassinato de todos os judeus do Reino Persa de Ahashverosh. A Rainha Ester, que era judia, convocou todos os judeus a jejuar junto com ela e, assim, evitou o mau decreto. (Um motivo adicional é que o jejum era para orar pelo sucesso do contra-ataque dos judeus.) O Jejum de Purim foi no dia em que os judeus viraram a mesa contra Haman e ele foi enforcado e seus comparsas destruídos. A celebração de Purim é definida pela observância de quatro Mitsvót especiais. Descobrimos que a data de celebração de Purim, tem coincidido com a data do carnaval no Brasil e portanto entendemos que o inimigo tem usado o carnaval como uma versão demoníaca de Purim.
Concluindo então, fizemos todo este apanhado histórico e antropológico, para entendermos a correlação espiritual destas situações, discernindo que, efetivamente, o carnaval carioca, tem suas origens em rituais pagãos malditos que visam glorificar e abrir portais de atuação a um dos piores principados, responsável pela edificação do maior marco de rebeldia contra o único e verdadeiro Deus – A BABILÔNIA.
Veja no link a seguir uma ação de troca de altares, realizada pelo MUDE em 2015, cujos desdobramentos resultaram na eleição do primeiro prefeito efetivamente cristão “protestante” da cidade do Rio de Janeiro. Marcelo Crivella, é sacerdote, cantor e compositor; e em 2016, pela primeira vez na história desta festa maldita, o prefeito não entregou a chave da cidade ao rei Momo, personificação lúdica e sincrética do deus Marduque. https://www.projetomude.org/missao-rio-carnaval-2015/
Esta evidência, só faz nos fortalecer em nossa missão, pois conforme dizem as Escrituras: “nenhum trabalho no Senhor é vão” e “a Palavra de Deus nunca volta vazia, sem antes cumprir os seus propósitos”. E também, que “as portas do inferno, não prevalecerão contra a igreja do Deus vivo.”
Muito em breve, o MUDE estará organizando uma comitiva profética que visa remir este derramamento de sangue destes homens santos de Deus; os Huguenotes e a troca do altar corrompido e maldito, por um altar de louvor e adoração a Deus.
Por fim, cremos que o carnaval terá o seu fim definitivo em breve, mostrando mais uma vez o poder de Deus através da atuação daqueles que fazem parte do seu exército aqui na terra, em nome de Yeshua ( Jesus de Nazaré ).
(MUDE adorando ao lado do Sambródomo durante o carnaval/2015)
Por Apóstolo Thiago Pixinine
http://www.facebook.com/thiago.pixinine
(MUDE/RJ)